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Um tributo à ética e lealdade

Enquanto não se resolve o episódio triste com os únicos remadores olímpicos -- do Sport Clube do Porto e de mais ninguém --, que o presidente da Federação de Remo anda a tentar impingir aos clubes da bola como se fossem seus, a também única ginasta olímpica portuguesa, que também pertence ao Sport, foi homenageada no CAR de Sangalhos.

Uma homenagem à sua ética e lealdade para com o clube que a formou

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Sport Club do Porto homenageou a sua ‘dupla’ olímpica

A atleta do Sport Club do Porto Zoi Lima e a sua treinadora Cristina Corte-Real foram homenageadas pela organização do Gymsport, bem como pelo público que encheu o Polidesportivo do Centro de Alto Rendimento de Sangalhos.
O Sport Club do Porto, centenária agremiação desportiva organizadora da terceira edição do Gymsport Internacional de ginástica artística masculina e feminina, aproveitou o intervalo entre os dois turnos da competição para fazer uma homenagem a duas personalidades que conseguiram o objetivo de qualquer atleta de alta competição: o almejado apuramento para os Jogos Olímpicos.

Aproveitando a organização desta competição internacional, que conta também com o apoio da Câmara Municipal da Anadia, da Associação de Ginástica do Norte, da Federação de Ginástica de Portugal e do Instituto Português do Desporto e Juventude, o clube portuense, através do seu presidente Paulo Barros Vale, acompanhado por Armando Miguel e João Pedro Castro, membros da Direção do Sport, entregou a Zoi Lima e a Cristina Corte-Real, sua treinadora desde os seis anos de idade, uma placa comemorativa do apuramento para os Jogos Olímpicos de Londres 2012.
Um tributo que mereceu a maior ovação da tarde, testemunhado pelo público que praticamente encheu o Polidesportivo de Sangalhos, ao aplaudir de pé a ‘nossa’ dupla olímpica. Seguiu-se uma concorrida sessão de autógrafos para todos os presentes no recinto.

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CONTAS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO ACABAM DE SER PENHORADAS

CONTAS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO ACABAM DE SER PENHORADAS E OS DADOS VERDADEIROS DA SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA SÃO AINDA MAIS DRAMÁTICOS
Tendo em conta a certificação Legal de Contas da FPR e o não reconhecimento de créditos pelo Revisor Oficial de Contas, bem como os desmentidos de ontem das declarações do ainda presidente Rascão Marques por parte dos Senhores Secretario de Estado do Desporto e Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, a situação afinal é a que enviamos no documento anexo ( ver foto).
O quadro e os gráficos demonstram o total descalabro, com a sistemática geração de elevados prejuízos, e a degradação de capitais ano após ano, acumulando resultados negativos no período em análise (integralmente de responsabilidade de Rascão Marques), de cerca de um milhão de euros.
O Sport Club do Porto, a quem tem sido negado o acesso ao breakdown das rubricas contabilísticas, suspeita que haja outros registos no ativo que tenham o mesmo grau de realismo do crédito ontem desmentido pelas autoridades, sendo que o passivo da FPR pode pecar também por defeito, tanto no que diz respeito a fornecedores, como principalmente aos clubes que são simultaneamente credores.
Em qualquer caso, os dados que juntamos em anexo justificam a intervenção imediata das autoridades administrativas e judiciais, para a proteção em sede de processo de insolvência dos diversos interesses que se encontram em jogo.

CONTAS PENHORADAS
Acabamos ainda de tomar conhecimento, que para além do arresto com remoção dos equipamentos e mobiliário da FPR, anteontem levado a cabo por solicitadores de execução acompanhados de polícia, foram entretanto penhoradas as contas bancárias da Federação, na prática bloqueando o funcionamento regular da entidade, colocando a sua Utilidade Publica no plano da insustentabilidade.
A ausência de uma rápida solução levará ao congelamento das múltiplas atividades administrativas e desportivas, com consequências impensáveis para os milhares de remadores e dezenas de clubes que por todo o país se dedicam quotidianamente aquela modalidade olímpica.
Porto, 13.4.12
A Direção do Sport Club do Porto

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POLICIA RETIRA BENS NA FEDERAÇÃO DE REMO



SPORT AFINAL TINHA RAZÃO: BASTOU UM DIA PARA SE CONFIRMAR A NECESSIDADE URGENTE E O FUNDAMENTO DO PEDIDO DE INSOLVÊNCIA DA FEDERAÇÃO DE REMO
 

Como é público, o Sport Club do Porto solicitou ontem o pedido de insolvência da Federação Portuguesa de Remo (FPR). A alguns pareceu uma bomba, mas sabíamos bem o que fazíamos, quando fizemos essa exigência de cumprimento da lei.
 
A única forma de proteger os interesses do Remo Nacional (a 3 meses dos Jogos Olímpicos), e no período em que decorre o funcionamento normal da época desportiva, bem como o interesse geral dos credores da FPR, é o processo de insolvência, obrigação a que estão sujeitos os seus dirigentes (e que recusam cumprir...), e única via de congelar os múltiplos ataques que de forma individual e legítima estão a ser intentados contra aquela federação por parte dos seus credores.
 
A gestão verdadeiramente irresponsável, ilegal e danosa, que tem vindo a ser praticada na FPR, faz correr o risco da derrocada iminente do seu próprio funcionamento, e a implosão da estrutura funcional da mesma, já que as penhoras múltiplas de que está a ser vítima, podem inviabilizar a qualquer momento, as mais correntes funções de administração e controlo da entidade.
 
Sem bens, móveis ou imóveis, computadores, secretárias, material técnico estão à mercê dos credores, a FPR pode parar a todo o momento, criando na prática um vazio institucional, que explodirá com estilhaços para cima de todos os clubes e atletas, um pouco por todo o país, que se veriam impossibilitados da sua normal prática desportiva e competitiva.
 
Bastou um dia para a história nos dar razão:
 
Ontem, com a presença da polícia, e por ordem judicial, foi feita uma intervenção na FPR, retirando através de camião, a generalidade dos bens móveis e equipamentos técnicos, que são indiretamente propriedade dos clubes associados daquela instituição, e que são verdadeiramente indispensáveis para o funcionamento regular da modalidade do remo no nosso país.
 
Era isto que pretendíamos evitar. Infelizmente horas depois da nossa exigência, o que temíamos aconteceu. Sem meios federativos, na prática, o remo tal qual o conhecemos, pode parar a todo o momento.

Não ficamos felizes por termos tido razão tão cedo. Sentimo-nos penalizados, como todos os outros, pelo facto de o irresponsável Presidente da Federação, não ter protegido os ativos à sua guarda, através da apresentação à insolvência, como a lei determina, e como sugerimos na última AG (que embora ilegalmente) reuniu no passado dia 31.3.12.
 
Espera-se agora, que as autoridades administrativas e judiciais, entendam o nosso pedido, e atuem com urgência para ainda salvar o que possa restar do já fragilíssimo funcionamento daquela instituição, que por enquanto ainda detém o estatuto de Utilidade Pública.

 Porto12.3.12
 A Direção do Sport Club do Porto

 

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Sport Club do Porto na Justiça com a Federação de Remo


O Sport Clube do Porto (SCP) apresentou queixa judicial por supostas "ilegalidades" do presidente da Federação Portuguesa de Remo (FPR), Rascão Marques, a quem acusa de estar ilegitimamente em funções, e pediu a insolvência da federação.

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